Detentas querem que Deolane Bezerra deixe a prisão e motivo é exposto

Elas Querem que Deolane deixe a prisão para não ter tanta agitação. Teve muita agitação ontem. Muitos fogos. É muito tumulto e elas escutam tudo”, relatou.

Parentes de detentas da Colônia Penal Feminina Bom Pastor, no Recife, revelaram um pedido feito por algumas presas a respeito de Deolane Bezerra: que ela seja logo solta. O motivo, no entanto, surpreendeu.

Para uma equipe do SBT, no sábado (7/9), uma mulher falou que as presas querem que a influenciadora deixe a penitenciária para que o local não tenha tanta agitação e tumulto. “Querem [que Deolane deixe a prisão]. Para não ter tanta agitação. Teve muita agitação ontem. Muitos fogos. É muito tumulto e elas escutam tudo”, relatou.

A mulher ainda contou que as demais detentas não têm contato com Deolane, que está em uma sala reservada. “Ver ninguém viu, só sabem onde ela está, na sala de espera. Está em uma área separada, está ela e a mãe dela”, disse.

Desde que Deolane foi presa, na última quarta-feira (4/9), a porta da penitenciária vem recebendo diversas pessoas, fãs da influencer. Muitos levam cartazes, soltam fogos e gritam pela soltura da advogada. Algumas estão até mesmo acampando no local.

A prisão de Deolane Bezerra ocorreu em um hotel no bairro de São José, na região central do Recife. A influenciadora foi alvo da Operação Integration, que tem como objetivo acabar com um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. As investigações foram iniciadas em abril de 2023.

Justiça define desembargador que vai decidir a vida de Deolane Bezerra

A Justiça definiu qual desembargador ficará encarregado de decidir a vida de Deolane Bezerra. E a coluna Fábia Oliveira descobriu os detalhes, com exclusividade.

Segundo fontes da coluna, Eduardo Guilliod Maranhão é quem julgará o caso da influenciadora. O profissional é de Pernambuco.

Eduardo Guilliod Maranhão se formou em direito pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE), em 1990, especializando-se em obrigações e contratos. Ingressou no Judiciário Estadual, em 4 de janeiro de 1993, na Comarca de Feira Nova. Foi juiz nas comarcas de Paudalho, Jaboatão dos Guararapes e Abreu e Lima e titularizou-se na 30ª Vara Cível da Capital.

 

 

Por Metropoles

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