Agente penitenciário faz denúncias contra diretores do presídio urso branco.

Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2015, 14:30 hs.

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O agente penitenciário Marcelo Barbosa gomes que exerce suas funções na unidade prisional José Mário Alves da Silva (urso branco) em porto velho, relata que vem sofrendo abuso de autoridade, assédio moral e perseguições por parte do diretor geral e diretor  administrativo daquela unidade.

O agente penitenciário procurou o diretor administrativo Warterlando Guimarães Martins para pegar um documento para homologação de seu atestado médico, mas o mesmo se recusou de entregar o documento, dizendo que só  entregaria nas seguintes  condições: “que mostrasse o atestado médico pra ele e fosse deixado uma cópia na administração,” o servidor achou um absurdo essa exigência por parte dele, indagou o servidor a ele: “baseado em que o senhor exige isso? Por acaso o senhor é médico? ele respondeu que era porque ele queria e pronto, e pediu para o servidor se retirar com arrogância na frente dos demais servidores.

Em outra ocasião ele foi mandado embora, expulso da unidade pelo então diretor geral Celio, pelo fato de ter chegado atrasado para tirar seu plantão, gritando e agindo com arrogância na presença  de outros servidores. Relatou o agente penitenciário.

O servidor se sentiu lesado e prejudicado em não ter seus direitos resguardado, pois a administração colocou falta no servidor prejudicando seu salário e lhe causando danos morais.

“Fui prejudicado pela incompetência dessa administração, além do mais não cabe a ele averiguar se meu atestado e válido ou não, cabe a junta médica homologar meu atestado e pedir qualquer  documento para homologação, não recebi décimo e nem salário por conta desses abusos absurdos”. Relatou o servidor.

Casos como esse tem sido normal naquela unidade comenta, não fui o primeiro e nem serei o último a sofrer esses abusos de autoridade e assédio moral, vários servidores sofreram também, enquanto estiverem os atuais administradores daquela unidade, disse que procurou o diretor geral Celio e o gerente do sistema Furtunato, mas em vão, nada fizeram para solucinar o caso, mas fizeram ao contrário, apoiou o então diretor administrativo.

O servidor se sentiu prejudicado e ver como crime o que lhe foi imputado e registrou os fatos em livro de ocorrência da unidade, denunciou na corregedoria geral da SEJUS, fez uma ocorrência policial e vai provocar o Ministério Público para as medidas cabíveis que o caso requer.

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FONTE: AGENTES QAP

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