Nota do Singeperon referente as perseguições de Policiais Penais

Esse comportamento e ações do Coordenador são constantes, inclusive o MP/RO já pediu esclarecimentos da SEJUS sobre seus atos.

Conforme matéria publicada pelo Site Rondoniemqap no dia 24 de Novembro de 2020, em que Policiais Penais da Casa de Detenção Provisória – URSO BRANCO, de Porto Velho/RO, fizeram sérias denúncias contra o Coordenador geral da SEJUS, Sr. Célio Luiz de Lima.

O SINGEPERON – Sindicato dos Policias Penais e Agentes de Segurança Socioeducativos do Estado de Rondônia, comunica que recebeu todos os filiados do plantão envolvido no sinistro do dia, que se sentiram prejudicados e caluniados pela forma em que o Coordenador descreveu no Despacho, O Sindicato realizou todos os procedimentos necessários como Boletim de Ocorrência e encaminhou à sua Assessoria Jurídica, para que sejam tomadas todas as medidas cabíveis, para que essas arbitrariedades não venham ocorrer.

O Sindicato está dando todo o suporte e assistência jurídica além de está acompanhando o caso de perto, ainda frisou que essa não é a única denúncia que envolve o Coordenador, existem várias denúncias no Ministério Público de Rondônia (MP) e Ministério público do Trabalho (MPT) e Delegacia de Polícia Civil, já foram realizados diversos pedidos de providências por parte do sindicato, o MP/RO já pediu esclarecimentos da SEJUS sobre os atos do Coordenador.

Destaca que, esse comportamento e ações do Coordenador são constantes, o Sindicato encaminha todas as denúncias e pede providências dos órgãos competentes para as devidas providências, inclusive informou ao Secretário da SEJUS na última reunião do dia 22, sobre esses possíveis abusos do Coordenador. Também questionou casos que caracterizam possível motivação pessoal ou perseguição, e pediu uma resposta do Estado à essa situação.

O Singeperon finaliza dizendo que é uma inversão de valores o ato praticado pelo Coordenador, os Policiais Penais não podem ser punidos por terem realizado seu trabalho com êxito, ao contrário, deveriam ser reconhecidos e elogiados pelo ato heroico.

Entre tantas e outras fugas frustradas pelos servidores, eles estão tendo como resposta as perseguições e retaliações, ao invés de serem condecorados.

 

Fonte: Assessoria

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