Em resposta a recomendação do deputado Anderson, Sejus suspende visitas e transfere líderes de facções criminosas

Os líderes de facções foram transferidos para presídios que adotam o sistema de regime de vivência máxima.

Em resposta a recomendação legislativa aprovada na Comissão e Segurança Pública, de iniciativa do deputado Anderson Pereira (Pros), onde apontou à Secretaria de Justiça (Sejus), suspensão de visitas no período de 30 dias a detentos das unidades prisionais do Estado, em decorrência dos ataques terroristas ocorridos no mês de outubro em Porto Velho e interior, ordenados por líderes de facções criminosas.

Após a solicitação do parlamentar, a Sejus se posicionou no sentido de adotar medidas temporárias com a intensão de sustar os atos infracionais decorrentes das organizações criminosas.

As medidas apontadas por Anderson Pereira adotadas pela Sejus foram; a suspensão de visitas íntimas por tempo indeterminado aos membros de facções; suspensão das visitas normais pelo período em que durasse os ataques e a proibição de entradas de cestas de alimentação (jumbo).

Os líderes de facções foram transferidos para presídios que adotam o sistema de regime de vivência máxima, muito semelhando ao Regime Disciplinar Diferenciado – RDD, uma forma especial de cumprimento da pena no regime fechado, que consiste na permanência do presidiário (provisório ou condenado) em cela individual, com limitações ao direito de visita e do direito de saída da cela.

Para Anderson, Estado tem que ter o controle da segurança, agir de forma emergente afim de evitar que esse tipo de situação volte a acontecer em Rondônia.

 

 

Fonte: Assessoria

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