DIREITOS: Além da PM, viatura do Corpo de Bombeiros está disponível em presídio

A viatura do corpo de bombeiros está no pátio do presídio Urso Panda, segundo apurado, especialmente para atender os apenados. (Foto: Divulgação).

Além dos policiais disponíveis durante o período de visitação dos apenados, para que tudo ocorra todo normal e sem nenhuma reclamação por parte dos presos, também ficou disponível uma viatura do Corpo de Bombeiros para esses detentos em caso de emergências.

A viatura do corpo de bombeiros está no pátio do presídio Urso Panda, segundo apurado, especialmente para atender os apenados de todas as unidades prisionais de Porto Velho, caso eles precisem dos serviços.

As críticas e questionamentos de toda sociedade não é em razão desses apenados estarem usufruindo dos seus direitos garantidos em lei, que o Estado realmente tem o dever de fazer.

Mas o que revolta toda sociedade, é que os cidadãos de bem não tem esses direitos respeitados por parte do Governo, por exemplo; São dezenas de acidentes que ocorrem diariamente em Porto Velho, quando o cidadão liga para o 193, dificilmente existem viaturas disponíveis, ou está em atendimento ou está em falta. Nas UPAS e hospitais da mesma forma, quem padece é o cidadão na espera de uma ambulância.

Da mesma forma a Polícia Militar, Porto Velho é um dos municípios mais perigosos do Brasil, quando um cidadão liga para o 190, muitas das vezes a PM não chega em poucos minutos, demorando horas para se chegar ao local, muitas vezes nem atendem as ocorrências, com as mesmas alegações de pouco efetivo e sem viaturas.

Conforme apurado, os agentes penitenciários não se encontram de greve, todo o efetivo se encontra nas unidades prisionais, apenas esses servidores pararam de levar o Estado nas “costas” relatam eles, como; Não realizam serviços extraordinários e trabalham dentro das normas de segurança, assim como regulamenta as leis, resoluções e as próprias portarias da Sejus.

Mesmo agindo dentro das normas e padrões de segurança esses servidores, o governador Marcos Rocha preferiu decretar uma intervenção militar, retirando os policiais militares e bombeiros militares das ruas para atender a população carcerária, do que atentar para outras medidas e solucionar esse grave problema, gerando muito mais gastos ao Estado.

 

 

Fonte: Rondoniaemqap

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