DESRESPEITO- Presidente da Assfapom acompanha prisão de cabo da PM dentro do Comando Geral

“Há muitos anos não presencio uma coisa dessa natureza, ver um policial militar que estava trabalhando, recebendo voz de prisão”. Comentou Jesuíno

O presidente da Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondonia – (ASSFAPOM), Deputado Estadual Jesuíno Boabaid (PMN), foi acionado por policiais militares de uma guarnição da Cia de Trânsito que foram conduzidos pelo Capitão PM J. França à Corregedoria da Policia Militar.

A guarnição comandada pelo CB PM Dácio foi acionada para acompanhar uma ocorrência de acidente de trânsito envolvendo vítimas. O militar ao avistar o Capitão PM J. França, prestou continência e seguiu para atender a ocorrência com as vítimas que estavam no solo. O oficial alegou que se sentiu constrangido com o CABO, pois o mesmo virou as constas. Por esse motivo o Oficial da PM, usou de suas prerrogativas mandou a guarnição para comparecer na Corregedoria.

O deputado Jesuíno ao ser informado sobre o ocorrido, se deslocou ao local e presenciou o momento que o CB PM Dácio recebeu voz de prisão, mesmo o praça alegando que em nenhum momento desrespeitou o superior hierárquico, o qual foi confirmado pelos demais integrantes da Guarnição. O caso está sendo acompanhado pela equipe jurídica da ASSFAPOM, que já está tomando todas as providências necessárias para resguardar a integridade física e funcional do militar.
“A cerca de 6 meses, o Centro de Correição da Polícia Militar foi destruído por incêndio, onde será que esse policial militar vai cumprir sua pena, uma vez que recebeu voz de prisão por crime militar, será colocado em uns dos presídios da capital” questionou o Advogado Fernando Albino.

“Há muitos anos não presencio uma coisa dessa natureza, ver um policial militar que estava trabalhando, recebendo voz de prisão de um oficial por alegar desrespeito, me fez voltar em 2011 quando a tropa era perseguida. Estarei acompanhado esse fato de perto, pois não iremos aceitar  nenhuma atitude arbitraria por nenhum superior hierárquico”. Finalizou Jesuíno.



Fonte: Assessoria

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *