AASSPEN expõe descaso da SEJUS com servidores enfermos

A AASSPEN-RO (associação dos agentes penitenciários e socioeducadores de Rondônia), expõe os servidores do sistema penitenciário, além de todas as dificuldades, benefícios não pagos corretamente, estão passando por graves problemas depois da mudança da lei que rege servidores que estão doentes. 

A presidente Daihane Gomes explica que, depois de 15 dias de atestado médico, esses servidores passam a receber apenas pelo IPERON, ou seja, apenas com o salario base, os demais auxílios tais como; auxílio alimentação, transporte, saúde, noturno, insalubridade, periculosidade, todos estes são retirados do contra cheque do servidores, deixando numa situação ainda pior, tendo em vista o momento em que estão doentes. 

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Ressalta ainda que, a insalubridade e periculosidade de muitos, são oriundas de decisão judicial e inerentes ao ambiente do trabalhado, por certo, a constatação seria de que, como o servidor não está no ambiente, retira-se tais auxílios, porém, muitas vezes a doença destes servidores é devido ao próprio trabalho que é muito insalubre e perigoso, existe uma resolução do CNPCP (conselho nacional de politica criminal e penitenciária) RESOLUÇÃO N° 01 2016, diz que a Secretária de Estado de Justiça deve criar um núcleo de atendimento ao trabalhador penitenciário, o que não é cumprido pela SEJUS, e que já foi protocolada pela associação para que providências sejam tomadas, porém sem êxito.

A AASSPEN esclarece que a secretaria de Estado e Justiça de Rondônia (SEJUS), ignora a saúde desses servidores, muitos preferem trabalhar doentes para que possam continuar sustentando suas famílias, muitos precisam de tratamento psicológicos e apoio, mesmo existindo uma resolução nacional para que isso aconteça, a SESUS cumpre apenas o que lhe convém.

“Esta gestão Confúcio Moura  no segundo mandato de seu governo, foi o carrasco do servidor penitenciário, que mesmo assim, segurou e evitou chacinas e rebeliões nas cadeias nesses períodos de crises penitenciária nacional, como recompensa dos bons serviços prestados, o governo de Rondônia retira desses servidores no momento em que eles mais precisam, passando por vários tipos de dificuldades para o sustento e na hora de tratar as doenças.” Finaliza a presidente.

Fonte: Rondoniaemqap

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