Presídio “Urso Panda” uma bomba prestes a explodir

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Enquanto o secretário da (SEJUS) secretaria de estado e justiça, Marcos Rocha, anda dando entrevista nas rádios e programas de TVs, falando com seu jeito carismático e bom de papo, falando que está trabalhando e está mudando a cara do sistema penitenciário de  Rondônia, os servidores da maior penitenciária do Estado, Edivan Mariano Rosendo (urso panda), gritam por socorro.

O total de apenados na unidade chega a 900(novecentos) presos, para um reduzido efetivo de servidores que não chega nem 15 servidores no total, o presídio é uma verdadeira bomba prestes a explodir, devido a fragilidade da unidade, seja pela falta de servidores, ou pela precariedade de armas e todo material de uso dos servidores que se encontram em péssimas  condições, deterioradas e sucateadas.

Agentes penitenciários denunciam a precariedade de armas calibre (12) em péssimas condições, na maioria das vezes quebram, se desmontam nas próprias mãos dos servidores, devido a falta manutenção e são bem antigas, uma verdadeira sucata, servidores colocam suas vidas em risco, pois nunca se sabe a hora que vai precisar usar essas armas, e na hora de precisão falhar, como ja aconteceu muitas vezes.

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Como se não bastasse as armas estarem nessas condições, as munições anti-motim(munições não letais) se encontram nas mesmas condições, em péssimas condições de uso, vencidas e enferrujadas, e ainda insuficiente para fazer a segurança da unidade, não repondo novas munições na base de armamento.

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Algemas quebradas, enferrujadas e insuficiente para realizar as atividades para manter a segurança, ordem e disciplina dos apenados.

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Coletes balísticos em falta, insuficiente para todos servidores, e os que existem estão em pessimas condições, todos vencidos, rasgados e dilacerados.

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Os equipamentos de segurança que são obrigatórios nas unidades prisionais até hoje não existe, e os que existem são ineficientes para inibir a entrada de produtos ilícitos, “o ideal seria o scanner corporal, ou outras tecnologias, assim como recomenda o CNPCP. Afirma um servidor.

Mesmo sem as mínimas condições de trabalho os servidores exercem suas atividades, mas alertam para possíveis catástrofes, motins, fugas e rebeliões, pois esses problemas não são de agora, já é antigo, vários servidores já lutaram para mudar essas situações mas em vão, até hoje o descaso acontece, os gestores responsáveis que estão há frente da secretaria ainda não tomaram nenhuma atitude drástica para mudar essas situações.

“Em 2014 um servidor tinha feito várias denúncias sobre várias irregularidades que vinham ocorrendo na unidade, servidores relatam que até hoje permanecem as irregularidades, caso que gerou denúncia no ministério público e repercutiu na mídia sobre carceragens abandonadas em dias de visita, servidores saem de suas cerceragens para darem apoio aonde vai ter visita, devido o baixo efetivo, e deixam abandonadas suas carceragens, correndo grande risco de fuga em massa, falta de armas, algemas, cadeados, munições, coletes balísticos e várias outras situações que prejudicam o bom andamento das atividades penitenciárias. Continua na mesma situação, disse um servidor.”

Até hoje os servidores gritam por socorro, pedindo mais compromisso e responsabilidade por parte dos diretores, governo e dos atuais gestores da secretaria, afim de evitar danos maiores, os servidores alertam a sociedade do grande perigo que se encontra o presídio e pede das autoridades que venham intervir o mais rápido possível.

FONTE: agentes qap

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